Fiz esse tópico para expor a minha indignação (estejam à vontade para concordar ou discordar, estamos num Estado democrático de Direito). Bom vamos ao ponto.\r\nInicialmente a ideia de monstros de duelo foi algo inovador e bastante atrativo na questão do entretenimento infantil/juvenil dos anos 90. \"Pow, batalhas. Duas criaturas medindo forças num campo. Seres distintos que estão à disposição de um mestre e que compõem um único exército unidos em prol de um único objetivo: zerar os pontos de vida do \'líder\' do exército adversário.\". E as cartas complementares davam uma graça a mais no jogo (as cartas mágicas davam mais força para seu portador, aumentando o poder de ataque e/ou de defesa dos monstros de seu exército através de armas ou de alterações no terreno e as cartas armadilhas retardavam o ataque inimigo ou, ao menos, reduziam sua força, dando fôlego ao portador para que ele pudesse colocar em prática alguma estratégia de contra-ataque). Até aí, já estava muito bom (tudo bem, vou incluir nessa lista também os primeiros monstros com efeito, já que a maioria deles tinha poder de ataque e defesa reduzidos ou, pelo menos, necessitavam de algum tributo para serem invocados), a primeira versão do Yu-Gi-Oh foi bem loka e a introdução dos deuses egípcios foi épica (a parte dos Orichalckos foi meio apelativa, mas tudo bem).\r\nO problema começou com a segunda versão (não exatamente com ela, mas se originou dela), com a introdução das famílias de monstros. Os monstros do tipo \"heroi elemental\" e \"fera de cristal\" tem alguns efeitos apelativos, mas devido à baixa força de ataque e defesa da maioria deles e da necessidade de condições especiais para torná-los fortes e/ou produzir efeitos em cascata que mudassem bruscamente e definitivamente os rumos do duelo, ainda conseguia proporcionar entretenimento sem entediar ou irritar a maioria dos duelistas (reais) e dos otakus.\r\nEu não cheguei a assistir ou ler as versões posteriores à \"GX\", mas baseado no que vejo aqui no jogo, não creio que seja algo muito diferente do que eu penso. E o que eu penso é: a Konami CAGOU numa obra-prima. Monstros que permitem invocações especiais de qualquer outro monstro da mesma família do deck ou do cemitério, que permitem trazer do cemitério qualquer carta mágica ou armadilha do cemitério (como se elas \"moressem\"), cartas mágicas que transformam monstros em \"deuses\", cartas armadilhas que impedem a defesa de um alvo impotente, cartas que tornavam o efeito limitado de outras cartas em ilimitado, etc.\r\nEnfim, o que eu quereria saber de vocês (além de expor minha opinião a respeito) é o seu pensamento sobre a evolução feita, mas tenham em mente as cartas que foram banidas devido à evolução.
Nada haver vc so nao esta acostumado alem disso aonde envocar um monstro por turno e interessante e empolgante foda e duelar com tudo e envocar e ativar efeitos ate que um perca mais aqui no site e msm uma merda deck inicial lixo e pra ter deck full vc tem que pagar uma fortuna e aqui tbm nao tem estrategia todo mundo usando o msm deck assim quem tiver a melhor mao inicial vence
Esse é um ponto interessante também, cara. Aqui no site os decks são bem limitados, embora (com o tempo) isso possa ser resolvido. Meu, sobre a evolução, eu até entendo seu raciocínio se eu me basear apenas nas cartas novas porque fica algo \"de igual para igual\", então só concordo com vc até certo ponto. Só que quando isso começou a interferir na cartas clássicas, tornou-se um inconveniente (não à toa cards como \"Monster reborn\" foram banidas). Sobre as derrotas, kkkkkkk, faz parte duma estratégia.
Rihen, a sua proposta é interessante. Acho que seria o único jeito de reaver as cartas banidas sem restaurar a apelação vetada (só estou tentando imaginar a burocracia para fazer as subdivisões de categorias). Gatts, é exatamente essa a ideia que eu quis expressar: as cartas novas por si só são uma coisa, já a influência que exercem sobre as cartas clássicas é outra coisa bem diferente. É como se eu quisesse misturar o futebol com o basquete colocando um gol no lugar do aro (cesta). Quantos pontos você acha que poderiam ser feitos ao longo duma partida dessas?
A evolução do jogo levou a isso. Konami cria novos decks e esses apelam. Pessoal gasta grana pra comprar. E quando a apelação já e gritante eles banem algumas cartas e vão lançamdo outro deck de nivel semelhante e desta forma o ciclo se repete e a tia konami faz dinheiro. Já em relação a jogo chato. Uma,maneira de evitar isso são as categoria. Geralmente eu até prefiro torneios alternativos do que os que seguem a banlist padrão. Tipo os torneios de anime. Onde só se usa deck de personagens e por aí vai. Da pra pensar em várias fórmulas de disputa. Obs nesse torneio de anime joguei de toon. Pegando top 3. Em um torneio comum isso seria semi impossível. E foi legal ver a grande variedade de decks que teve ali. Rolou harp hero. Gagaga x saber e por aí vai.
É Mestre, eu não tinha pensado por esse ângulo. Realmente faz sentido que a Konami faça isso intencionalmente para gerar receita, já que não existe uma legislação que aplique sanções mediante o banimento de cartas (e se for essa mesmo a ideia deles, então não há muito o que fazer, a menos que haja um boicote massivo quanto a isso, mas se a Konami parar de fabricar nova cartas a arrecadação dela vai cair e para ela isso seria quase tão ruim quanto). O jeito é apelar para jogos/eventos feitos por fãs mesmo ou se sujeitar à \"normatização\" da Konami, como vc havia apontado. Realmente vc é o Mestre kkkk.
